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segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Sex Shop Café com Beijo.com
Por Chico!
Olá queridos amigos!
Voltei e pra divulgar o site da empresa Cafécombeijo.com uma loja Virtual com produtos nacionais e importados. Comprem a vontade! Local seguro e discreto! Entregam em todo Brasil!
www.cafecombeijo.com
sexta-feira, 15 de abril de 2011
#EU SOU GAY!
Por Chico Catarina
Repassando... #EUSOUGAY - Campanha colaborativa quer vai montar vídeo com fotos de gays assumidos brasileiros
Campanha pela internet quer juntar fotos de gays e simpatizantes para o vídeo colaborativo #EUSOUGAY
A jornalista Carol Almeida criou um projeto para lutar contra o preconceito homofóbico bem interessante. O blog #EUSOUGAY quer juntar fotos de gays assumidos que depois farão parte de um vídeo. Para participar, não é necessário que a pessoa seja gay exatamente, mas que se sinta gay _no sentido de ser diferente_ e ter a vontade de lutar por direitos iguais a todos.
Carol explica: “Me ocorreu que, nessa ideia de que também morremos um pouco quando os nossos se vão. Todos, eu, você, pais, filhos e amigos podemos e devemos ser gays. Porque a afirmação de ser gay já deixou de ser uma questão de orientação sexual”, diz Carol.
O vídeo com as fotos colhidas pelo blog será divulgado em festivais, fóruns, sites e afins. A edição do vídeo ficará a cargo de Daniel Ribeiro, diretor de curtas premiados, como Café com Leite e Eu Não Quero Voltar Sozinho.
As regras para participar do projeto são simples:
1) Basta que cada um de vocês, sozinhos ou acompanhados da família, namorado, namorada, marido, mulher, amigo, amiga, presidente, presidenta, tirem uma foto com um cartaz, folha, post-it, o que for mais conveniente, com a seguinte mensagem estampada: #EUSOUGAY
2) Enviar essa foto para o mail projetoeusougay@gmail.com até o dia 1º de maio
Mais explicações no blog
quarta-feira, 28 de julho de 2010
- De cara nova...
Por Chico
Olá, queridos e queridas que vem visitar este Báu velho
e cheio de coisas a contar!
Estamos mudando o formato do blog!
Espero que gostem! Obrigado pelas visitas!
Logo, tem postagem nova!
bjus do Chico!
sexta-feira, 16 de julho de 2010
- LULA É A FAVOR DO CASAMENTO GAY, VEJAM TODOS VOCÊS!!!!
Por Chico Catarina
Depois de tantos meses ausente, o velho Chico está
de volta a esta casa!
O Ativismo foi quem me trouxe de volta,
embora não tenha deixado nunca de ser ativista.
Minhas atividades pessoais e profissionais me
tomaram tanto tempo, que foi o mesmo tempo
que me deixou um pouco longe daqui.
Mas, também não posso deixar de ser sincero
e expor a todos vocês que as vezes estresso
um pouco com este nosso mundo gay! As vezes
quero chutar o balde e nem saber onde ele foi
parar. É triste, mas real. Por vezes me deprimo
com alguns gays, e não tenho nem vontade de
atualizar o baú Gay. E isto também me deixou
longe daqui... Mas, o grande barato da vida é
sempre o aprendizado e o que realmente aprendi
com isto tudo, esta ausência é que devemos
sempre fazer nossa parte, embora alguns não
cumpram com seu papel de cidadão gay. Eu não
posso deixar de cumprir o meu papel gay na sociedade.
É POR ESTAS E POR OUTRAS QUE ESTOU DE VOLTA!
LUTAR! LUTAR! SEMPRE!
AGORA JÁ QUE O ASSUNTO É CASAMENTO GAY APROVADO
NA ARGENTINA, VEJAMOS EM VIDEO O QUE NOSSO
AMADO LULA PENSA SOBRE O ASSUNTO.
REFLITAM E COMENTEM!
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
- Uganda 3 -
Por Chico
Pastor defende lei antigay em Uganda e diz que caminho é 'reabilitação'
Martin Ssempa já recebeu ajuda americana para combate à Aids no país.
Em 2007, o pastor ugandense Martin Ssempa recebeu financiamento norte-americano para sua luta de quase 20 anos contra a Aids no país. Além de ser um combatente histórico da doença, com diversos projetos nacionais, ele é contra o homossexualismo, que julga 'um distúrbio', e afirma que a camisinha oferece pouca proteção - ficou famoso após organizar manifestações em que queimou preservativos. Atualmente, Ssempa é um dos mais enfáticos apoiadores do projeto de lei anti-homossexual para votação no Parlamento de Uganda.
O país já proíbe por lei o ato sexual entre pessoas do mesmo sexo, mas o novo texto é mais rígido, incluindo até a pena de morte em alguns casos.
Ssempa é pastor da Igreja da Comunidade Makerere e integrante da Força-tarefa Contra o Homossexualismo em Uganda. Ele também tem papel de conselheiro e consultor no governo.
Por que a lei é importante?
Martin Ssempa - É importante para colocar um fim na sedução e no recrutamento de nossas crianças na sodomia por meio da máquina de propaganda gay. Isso é financiado por George Soros, [da ONG] Hivos na Holanda e outras agências suíças. Sodomia é um crime, mas precisamos de uma lei para impedir sua disseminação.
Por que a família tradicional precisa ser protegida? O que acontece em Uganda?
Martin Ssempa - A família é a base da sociedade. Mas nós somos uma nação pobre com muitas famílias pobres... Esses ricos europeus e americanos chegam com seu dinheiro para corromper nossas crianças na sodomia. Precisamos protegê-las dessa exploração.
O senhor acredita que Uganda pode perder apoio internacional após apoiar a lei, já que o presidente americano, Barack Obama, já a classificou de 'odiosa'?
Martin Ssempa - Qualquer nação que coloca a exportação da sodomia no topo de sua agenda internacional é um Estado falido. Toda nação deveria reconhecer o valor estratégico de Uganda em reserva de petróleo, depósito de urânio, cooperação militar na região, etc. Todos os países árabes, por exemplo a Arábia Saudita, têm leis mais fortes, e os EUA e o mundo negociam com eles.
E a questão da pena de morte no projeto de lei, o senhor é contra? Por quê?
Martin Ssempa - Nós somos contra a pena de morte e recomendamos uma sentença menor, de 20 anos de prisão. Essa é uma posição de mais consenso entre a fraternidade cristã.
Em seu site, o senhor diz que a Aids não é uma doença gay, mas também afirma que o risco de transmissão de HIV entre homossexuais é dez vezes maior. O senhor poderia explicar essa diferença?
Martin Ssempa - O sexo anal cria uma chance significativamente maior de transmissão de HIV/Aids do que o sexo heterossexual. Os fatores associados incluem a hemorragia; a camisinha oferece menos proteção e falha mais no sexo anal do que no vaginal.
O senhor sugere a inclusão no projeto de lei de um sistema de reabilitação de 'pessoas que experimentarem tentações homossexuais'. Como isso é possível?
Martin Ssempa - Sodomia é uma forma de desvio sexual e relacionada a distúrbios de identidade de gênero. Muitos ficam traumatizados por serem violados quando crianças. Existe poder em aconselhamento, terapia individual ou em grupo. Existe poder na oração, na orientação e no exemplo. Como os alcoólatras anônimos que ajudam os viciados, um programa de boa fé ajuda muitos. Na minha igreja eu tenho muitos ex-homossexuais e lésbicas
- Uganda 2 -
Por Chico
Lei que prevê morte para gays em Uganda pode gerar 'efeito dominó' na África
Membros de ONGs analisam consequência de aprovação do projeto.
Uganda tem lei anti-homossexualismo, mas novo projeto prevê execução.
A África concentra o maior número de países com leis antigays no mundo. São 36 nações, mais da metade do continente, que proíbem legalmente o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo. Quatro países, Mauritânia, Nigéria, Sudão e Somália, aplicam a pena de morte para quem infringe a norma. Nos próximos dias, esse número pode aumentar para cinco, se Uganda, que já tem uma lei que rejeita o homossexualismo, aprovar um texto mais rígido para condenar a prática homossexual.
Para integrantes de organizações defensoras dos direitos homossexuais, a aprovação da lei de Uganda pode gerar um 'efeito dominó' em mais países africanos. "Esse é nosso grande medo, já que muitos países deram início a debates sobre o tema. No Quênia, processos constitucionais já retiraram conquistas positivas alcançadas antes da proposta de Uganda. A Tanzânia lançou uma campanha contra o ativismo gay, e, na Etiópia, líderes religiosos já se pronunciaram contra o apoio aos direitos homossexuais", disse em entrevista ao G1 Monica Mbaru, queniana, chefe do programa africano da Comissão Internacional pelos Direitos Gays e Lésbicos (sigla IGLHRC, em inglês).
Segundo ela, se o projeto virar lei, o perigo real e a hostilidade alcançarão níveis perigosos, levando a prisões e a justificativas para a violação dos direitos humanos. A mesma opinião tem o secretário geral da ILGA, Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersex, o italiano Renato Sabbadini. Para ele, ação parecida pode ocorrer pelo menos em Ruanda e em países que, assim como Uganda, têm uma presença forte de 'protestantes fundamentalistas'.
Igrejas e seitas protestantes - inclusive americanas - estão por trás do projeto de lei de Uganda.
Segundo uma reportagem publicada pela revista Time, ugandenses apoiadores da lei "parecem estar particularmente impressionados" com as ideias de Scott Lively, um pregador conservador da Califórnia que escreveu um livro ("The Pink Swastika") sobre o que julga serem ligações entre o nazismo e a agenda gay para a dominação do mundo. Outra reportagem, do New York Times, diz que Uganda tem se tornado um "ímã" para grupos evangélicos americanos. "Algumas das personalidades mais importantes da cristandade passaram recentemente por aqui, geralmente trazendo com eles mensagens anti-homossexuais", diz a matéria, de janeiro deste ano.
O texto do projeto de lei busca "estabelecer uma legislação consolidada para proteger a família tradicional proibindo qualquer tipo de relação entre pessoas do mesmo sexo" e ainda objetiva "proteger as crianças e adolescentes de Uganda que estão vulneráveis ao abuso sexual e desvio como resultado de mudanças culturais, de tecnologias de informação livres de censura, órfãos que podem ser criados por casais homossexuais, entre outros".
A pena para quem pratica ato sexual com pessoa do mesmo gênero é prisão perpétua. Se o caso for de 'homossexualidade agravada', que inclui sexo com menor de idade, com pessoas portadoras de AIDS, com pessoas deficientes ou um homossexual 'em série', a pena é execução.
Reação internacional
Além de protestos organizados por Ongs de diversos países, o presidente americano, Barack Obama, se declarou contra o projeto de lei de Uganda. Num discurso no início de fevereiro, Obama classificou o texto de 'odioso'.
Para Renato Sabbadini, a pressão internacional pode ajudar a evitar a aprovação da lei, "mas um boicote ou sanções comerciais ao país só prejudicariam os mais pobres e não quem criou a lei."
"Num longo prazo, a melhor coisa que a ajuda internacional pode fazer é ajudar as organizações locais para elas quebrarem o isolamento nessas sociedades. Se realmente querem que a homofobia termine nesses locais é preciso endossar o trabalho de organismos locais. Porque isso é uma barreira cultural, estamos falando de uma transformação cultural da sociedade e isso leva tempo."
Origens da hostilidade
Segundo Renato Sabbadini, muitas dessas leis anti-homossexuais são, na realidade, resquícios do período colonial. "Principalmente países que estiveram sob o domínio britânico e que usaram como modelo de código penal o código britânico do século XIX. É o caso de Uganda."
Monica Mbaru também cita a herança colonial, mas enfatiza que, "mesmo após a independência, muitos países mantiveram as leis, o que significa que elas servem a uma classe política específica. Os líderes políticos não têm responsabilidade pelo que fazem, pelo que falam em público e pelo que abdicam como preocupação nacional. Em muitos locais em que trabalho há poucas prisões, mas a polícia usa a lei para chantagear e extorquir indivíduos. E não há vontade política em mudar essas leis."
Lei que prevê morte para gays em Uganda pode gerar 'efeito dominó' na África
Membros de ONGs analisam consequência de aprovação do projeto.
Uganda tem lei anti-homossexualismo, mas novo projeto prevê execução.
A África concentra o maior número de países com leis antigays no mundo. São 36 nações, mais da metade do continente, que proíbem legalmente o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo. Quatro países, Mauritânia, Nigéria, Sudão e Somália, aplicam a pena de morte para quem infringe a norma. Nos próximos dias, esse número pode aumentar para cinco, se Uganda, que já tem uma lei que rejeita o homossexualismo, aprovar um texto mais rígido para condenar a prática homossexual.
Para integrantes de organizações defensoras dos direitos homossexuais, a aprovação da lei de Uganda pode gerar um 'efeito dominó' em mais países africanos. "Esse é nosso grande medo, já que muitos países deram início a debates sobre o tema. No Quênia, processos constitucionais já retiraram conquistas positivas alcançadas antes da proposta de Uganda. A Tanzânia lançou uma campanha contra o ativismo gay, e, na Etiópia, líderes religiosos já se pronunciaram contra o apoio aos direitos homossexuais", disse em entrevista ao G1 Monica Mbaru, queniana, chefe do programa africano da Comissão Internacional pelos Direitos Gays e Lésbicos (sigla IGLHRC, em inglês).
Segundo ela, se o projeto virar lei, o perigo real e a hostilidade alcançarão níveis perigosos, levando a prisões e a justificativas para a violação dos direitos humanos. A mesma opinião tem o secretário geral da ILGA, Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersex, o italiano Renato Sabbadini. Para ele, ação parecida pode ocorrer pelo menos em Ruanda e em países que, assim como Uganda, têm uma presença forte de 'protestantes fundamentalistas'.
Igrejas e seitas protestantes - inclusive americanas - estão por trás do projeto de lei de Uganda.
Segundo uma reportagem publicada pela revista Time, ugandenses apoiadores da lei "parecem estar particularmente impressionados" com as ideias de Scott Lively, um pregador conservador da Califórnia que escreveu um livro ("The Pink Swastika") sobre o que julga serem ligações entre o nazismo e a agenda gay para a dominação do mundo. Outra reportagem, do New York Times, diz que Uganda tem se tornado um "ímã" para grupos evangélicos americanos. "Algumas das personalidades mais importantes da cristandade passaram recentemente por aqui, geralmente trazendo com eles mensagens anti-homossexuais", diz a matéria, de janeiro deste ano.
O texto do projeto de lei busca "estabelecer uma legislação consolidada para proteger a família tradicional proibindo qualquer tipo de relação entre pessoas do mesmo sexo" e ainda objetiva "proteger as crianças e adolescentes de Uganda que estão vulneráveis ao abuso sexual e desvio como resultado de mudanças culturais, de tecnologias de informação livres de censura, órfãos que podem ser criados por casais homossexuais, entre outros".
A pena para quem pratica ato sexual com pessoa do mesmo gênero é prisão perpétua. Se o caso for de 'homossexualidade agravada', que inclui sexo com menor de idade, com pessoas portadoras de AIDS, com pessoas deficientes ou um homossexual 'em série', a pena é execução.
Reação internacional
Além de protestos organizados por Ongs de diversos países, o presidente americano, Barack Obama, se declarou contra o projeto de lei de Uganda. Num discurso no início de fevereiro, Obama classificou o texto de 'odioso'.
Para Renato Sabbadini, a pressão internacional pode ajudar a evitar a aprovação da lei, "mas um boicote ou sanções comerciais ao país só prejudicariam os mais pobres e não quem criou a lei."
"Num longo prazo, a melhor coisa que a ajuda internacional pode fazer é ajudar as organizações locais para elas quebrarem o isolamento nessas sociedades. Se realmente querem que a homofobia termine nesses locais é preciso endossar o trabalho de organismos locais. Porque isso é uma barreira cultural, estamos falando de uma transformação cultural da sociedade e isso leva tempo."
Origens da hostilidade
Segundo Renato Sabbadini, muitas dessas leis anti-homossexuais são, na realidade, resquícios do período colonial. "Principalmente países que estiveram sob o domínio britânico e que usaram como modelo de código penal o código britânico do século XIX. É o caso de Uganda."
Monica Mbaru também cita a herança colonial, mas enfatiza que, "mesmo após a independência, muitos países mantiveram as leis, o que significa que elas servem a uma classe política específica. Os líderes políticos não têm responsabilidade pelo que fazem, pelo que falam em público e pelo que abdicam como preocupação nacional. Em muitos locais em que trabalho há poucas prisões, mas a polícia usa a lei para chantagear e extorquir indivíduos. E não há vontade política em mudar essas leis."
- Uganda?! Ho my god!
Por Chico
Leiam isto...
Protesto a favor de pena de morte para gays reúne milhares em Uganda
Projeto de lei tramita no Parlamento.
Pastor Martin Ssempa foi um dos organizadores da marcha.
Milhares de pessoas se manifestaram na cidade de Jinja, em Uganda, em apoio ao projeto de lei contra os homossexuais que tramita no Parlamento de Kampala, o qual prevê até pena de morte para o "homossexualismo agravado".
O protesto, organizado pelo Movimento Internacional contra o Homossexualismo em Uganda, reuniu entre 25 mil e 30 mil pessoas a cerca de 75 quilômetros de Kampala. Na capital do país, no entanto, a polícia proibiu uma passeata convocada com o mesmo propósito.
O Pastor Martin Sempa liderou a manifestação, que foi pacífica e na qual os participantes carregavam cartazes com frases como "Não à sodomia, sim à família" ou "Dizemos não aos homossexuais, o homossexualismo deve ser abolido".
Sempa, líder do movimento contra os gays em Uganda, disse à multidão presente no protesto que tinha recebido uma mensagem da polícia para que adiasse a manifestação em Kampala. Entretanto, ele afirmou que se reuniria com altos funcionários da área de segurança para realizar a manifestação.
O governo de Kampala teme manifestações grandes na cidade devido aos distúrbios ocorridos em ocasiões anteriores.
Kale Kayihura, inspetor geral da polícia ugandense, afirmou aos jornalistas que "o adiamento da manifestação foi solicitado porque o governo tem alguns assuntos a especificar sobre o projeto de lei".
O projeto de lei contra os homossexuais foi apresentado há meses no Parlamento ugandense pelo deputado do partido governista David Bahati, que em princípio obteve o apoio do governo e da maioria parlamentar.
Entre outras medidas, o texto propõe a pena de morte para pessoas consideradas culpadas de violação homossexual ou de "homossexualismo com menores". A lei também agrava as penas para qualquer prática homossexual, que já é ilegal em Uganda.
Organizações de defesa dos direitos Humanos e alguns governos ocidentais, entre eles os dos Estados Unidos, do Reino Unido e do Canadá, condenaram a iniciativa e ameaçaram impor sanções a Uganda caso o projeto seja aprovado.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
- O RETRATO DE WILDE -
Por Chico Catarina
Olá, amigos!!
Desculpem a demora em postar.
Minha vida anda uma loucura!
Mas, uma loucura boa!
Estou super feliz!
Abaixo, deixo uma indicação
de um filme maravilhosso
que assisti.
O Retrato de Dorian Gray - 2009.
(no original em inglês, The Picture of Dorian Gray)
Assistam, eu amei! Fiquei refletindo
durante horas, a grande genialidade
de OSCAR WILDE! (AMO)
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
- Herodes? A Igreja que vá pro infern....
Por Chico
A Igreja Católica agora denomina o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de Herodes, em panfleto distribuído em São Paulo contra pontos dos quais discorda no 3º Programa Nacional de Direitos Humanos, lançado em dezembro pelo governo.
Herodes, é segundo a Bíblia, ordenou a "matança dos inocentes". Herodes ordena o extermínio de todas as crianças menores de dois anos em Belém, na Judéia, para não perder seu trono àquele anunciado como o recém-nascido rei dos judeus, Jesus Cristo. Para a igreja, o "novo Herodes" autorizará o mesmo extermínio anunciando-se a favor da descriminalização do aborto.
Segundo Dom José Benedito Simão, presidente da comissão e bispo auxiliar da arquidiocese de São Paulo, a igreja não é contra o plano em sua totalidade, mas considera que quatro deles "agridem" os direitos humanos. Além da questão do aborto, são eles: união civil entre pessoas do mesmo sexo, direito de adoção por casais homoafetivos e a proibição da ostentação de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos da União.
- 10 MIL ACESSOS - Viva ao Baú!
Por Chico Catarina
Olá, amigos!
Hoje batemos nosso primeiro marco
neste espaço!
Festejamos então nossos
10 mil acessos!!!
PARA ALGUNS PODE PARECER POUCO!
MAS, COMO O MAIOR INTUITO DESTE ESPAÇO
É NÃO PROMOVER UMA CULTURA GAY ERÓTICA,
AFINAL, JÁ EXISTEM MILHARES DE BLOGS
QUE O FAÇAM COM MAESTRIA.
AQUI PLANTAMOS A CULTURA DO GAY
CIDADÃO, AQUELE QUE PAGA SEUS
IMPOSTOS E QUE TER OS DIREITOS
QUE LHE SÃO NEGADOS!
ASSIM, COMO O ESPAÇO PARA
QUEM GOSTA DE ROUPAS MASCULINAS,
MODA, DICAS DE BELEZA, ATIVISMO GAY!
ETC... ETC...
ESTE É NOSSO BAÚ, QUE PODE SER VELHO
E CHEIO DE POEIRA, MAS, É NOSSO!
COM QUALIDADE E AMOR DE QUEM ESCREVE!
E QUE VENHAM MAIS E MAIS GAYS!
AFINAL, POR SERMOS GAYS NÃO QUER
DIZER QUE SEJAMOS OBRIGADOS A PENSAR
EM SEXO 24 HORAS COMO A MAIORIA
DAS PESSOAS PENSAM...
VIVA AO NOSSO BLOG!!!
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